Escuro, claro, vespertino!
Frio, frio, frio.
Que corta dentro do peito vazio.
Que gela pela noite, em teu interior, escura.
Que cerca teu corpo durante a grande procura.
Noite, noite, noite.
Que pune teus podres como um açoite.
Que te derruba agora, para o futuro, afim de que esteja mais forte.
Que te mostra o caminho que foi andado pelos consortes.
Lua, lua, lua.
Que mostra a vc sua face mais obscura.
Que faz seu papel, ceifa sua cabeça, em trazer-te ensinamentos.
Que te derruba a propopósito de que tu conheça os tormentos.
Submundo, mundo, segundo mundo.
Viaje pelo teu interior negro mais profundo.
Não peça o perdão, a alma do morinbundo, agindo pelo enfrentamento.
Morrendo e renascendo tudo não se tranforma meramente a qualquer momento.
Ton Owl